Escritas ao varejo
> O Apocalíptico mundo do Lucro Real? (Por Junior Faj)
Varejistas. Deverá existir ciência para que se opere fiscalmente o Lucro Real.
Muitos gestores estão querendo aprender tal teoria somente na prática.
Ignorar recursos da ciência contábil vem sendo um fator que anda consumindo muito tempo e dinheiro.
A falta do conhecimento, da organização interna e de um bom planejamento fiscal está transformando
recolhimentos em verdadeiros turbilhões apocalípticos.
É fato e se ouve que muitos contribuintes dilatam seu capital de giro para honrar as datas de recolhimentos de tantos impostos: o IRPJ, de 15% com mais 10% sobre o excedente a R$ 20.000,00 de lucro; o CSLL, de 9%; o PIS, de 1,65%; o COFINS, de 7,60%; o INSS, de em média 27,8%; entre outros.
O Lucro Real é um regime fiscal no qual o contribuinte recolhe impostos sobre seus lucros, créditos e
débitos, alinhado a um período de apuração que traz as adições, exclusões ou compensações prescritas ou
autorizadas pela legislação fiscal.
Diariamente, a erudição contábil apreciadora do Lucro Real deve nortear caminhos em busca do entendimento das necessidades que a empresa tem. A contínua operacionalização desse regime sem discernimento de sua faculdade poderá acarretar males
incontáveis.
[endif]
> Os 8 mandamentos do Lucro Real. (Por Junior Faj)
Varejistas. Adentrar tributariamente o regime Lucro Real requer alguns conhecimentos experienciais.
Oito são os mandamentos experienciais que precisam ser absorvidos e seguidos em ciclo no regime Lucro Real para que sua empresa não sofra com altas cargas tributárias:
1 – Depreender imposto como recolhimento, contrário de pagamento;
2 – Traçar planejamento fiscal aprimorado e multável as realidades.
3 – Contratar serviços contábeis especializados em Lucro Real.
4 – Aplicar organização fiscal interna dirigida por colaboradores capacitados;
5 – Adquirir software excele e hodierno as normas tributárias;
6 – Perscrutar incentivos adentráveis por lei;
7 – Atentar regras para isenções, exclusões e adições;
8 – Observar com competência os relatórios fiscais atualizados continuadamente;
Coloque em prática o ciclo “Os 8 mandamentos do Lucro Real” e assista aos resultados positivos que apareceram no futuro do seu negócio.
[endif]
> Os sete pecados no Lucro Real? (Por Junior Faj)
[endif]
Varejistas. Se sua empresa opera tributariamente no regime Lucro Real, muitos são as responsabilidades organizacionais a serem seguidas.
Dos erros internos que mais acontecem no gerenciamento fiscal dessas empresas que operam no Lucro Real podemos destacar sete que diretamente elevam os tributos dentro deste regime:
1 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do PIS;
2 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento da COFINS;
3 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do ICMS;
4 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do ISLL;
5 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do IR;
6 – A inutilização do sistema operacional na geração de relatórios fiscais que norteiam as operações de compra e venda de mercadorias comercializadas;
7 – A falta de um PLANEJAMENTO FISCAL.
Se verificarmos as empresas que almejavam minimizar seus tributos operando neste regime, logo percebemos que este número encontrado é esmagado pelas empresas que estão maximizando seus tributos.
A falta de uma boa organização ainda é constância na realidade dos comércios. Uma organização fundamentada nas necessidades de um entendimento fiscal tributário.
Em grande quantidade são os contribuintes que contribuem, mas não sabem o que contribuem, porque contribuem e para que contribuem.
Mesmo com tamanha disparidade neste que é um dos países com maior carga tributária mundial, buscar entender e aprender o funcionamento dos regimes fiscais existentes é algo que pode se tornar em um forte diferencial competitivo. Pensem Nisso.
> Empresa presa. (Por Junior Faj)
Varejistas. Qual foi o último planejamento estratégico montado em cima de números e realidade do mercado atuante pela sua empresa?
Quantas serão as respostas para cada empresário entrevistado?
Vários empresários continuaram a expressar do seu próprio não, a conhecida frase que o motiva, mas que quase nunca será executada: “já comecei a elaborar”.
A cada dia, algumas empresas que crescem sustentavelmente, continuaram crescendo sustentavelmente e se destacando no atual cenário varejista. Este processo glorioso não vem do acaso, ele nasce dos planejamentos elaborados com visão de mercado, que buscam as constantes oportunidades nas necessidades existentes.
Ao contrário dos destaques, a cada dia, outras empresas continuam estagnadas, decrescendo e perdendo mercado, pois a falta de planejamentos estratégicos que norteia novas receitas e lucros em busca do tão sonhado crescimento sustentável é uma existência danosa.
A era da informação, período que estamos presenciando, vem sendo o principal professor educacional e gratuito para todos do mundo business. Diariamente ela mostra como é presente a ausência de estruturas gerenciais e administrativas bem organizadas e que foquem planejamentos estratégicos e inovadores para o sucesso dos negócios.
Se o seu empreendimento estiver aguardando passar essa tempestade de novas tendências oriundas da era da informação, ele pode correr o risco de adentrar o caminho da “empresa presa”; a empresa que não cresce e que morre lentamente.
Verificar em qual situação se encontra seu negocio hoje é o primeiro passo que poderia ter sido dado ontem. Pensem nisso.
> Wikileaks, na minha empresa! (Por Junior Faj)
Varejistas. Vazamento de informações de dentro do seu negócio pode custar caro aos planejamentos internos da empresa.
Mundialmente conhecido, o Wikileaks, site sediado na Suécia, tem publicado para acesso aberto, diversos documentos confidenciais nos qual vazão informações de empresas ou países.
No dia a dia de trabalho a existência de "LEAKS" dentro das empresas, são fatos reais, o vazamento de informações indevidas é constante.
Quanto se fala que a informação vazou não somente foi por perda de documento interno, mas de palavras ditas e repetidas.
Vejamos dois exemplos:
1 - Um empresário ou gerente vai dispensar um colaborador, ao receber esse colaborador na sala, diz: A empresa está passando por dificuldade, as vendas caíram, estamos baixando despesas, entre tantas outras informações que ali são ditas.
2 - Um empresário ou gerente não quer efetuar determinada compra, ao receber o fornecedor na sala, diz: As vendas estão poucas, esta semana é fraca, não vendi nada deste produto, meu estoque tá cheio, entre tantas outras informações que ali são ditas.
Quando a comunicação é feita dessa forma, o vazamento de informações existiu, pior que isso, informações falsas que denigre a imagem da própria empresa.
E o ex-colaborador para o mercado comenta: Sai por que a empresa parece que vai fechar, o negócio está ruim, não vende mais quase nada, estão cortando tudo por lá...
E o fornecedor para outros fornecedores comenta: Está sabendo d'aquela empresa? Cuidado ao vender pra ela, não tem cliente, toda semana é fraca, talvez até não possa cumprir a liquides do título...
Leaks significa "vazamento". A continuação do vazamento de informações falsas do seu negócio poderá levar sua empresa ao fracasso. Pensem nisso.
> Quem são os 33 mineiros da sua empresa? (Por Junior Faj)
Varejistas. Quem são os 33 mineiros da sua empresa?
Se sua equipe tem colaboradores que não desistem nunca, a presença de mineiros dentro da sua empresa é fato.
33 são os VALORES necessários para o sucesso de uma equipe:
Atitude; Auto-estima;
Companheirismo; Compreensão;
Comprometimento; Consistência;
Controle; Coragem;
Criatividade; Empenho;
Ética; Expectativa;
Experiência; Força de vontade;
Garra; Honestidade;
Idealizador; Inovador;
Inteligência; Liderança;
Luta; Meta;
Motivação; Objetividade;
Organização; Pensamento positivo;
Relacionamento; Suar a camisa;
Superação; Trabalho em equipe;
União; Versatilidade e Visão.
No mundo capitalista atual, em alguns dias, difícil será lembrar a equipe de mineiros, que do Chile mostrou ao mundo o poder dos “VALORES”.
No mundo dos negócios atual, lembrar desses mineiros que estão dentro da sua empresa é aprender a entender os “VALORES” que farão seu empreendimento crescer sustentavelmente. Pensem nisso.
> “Mu-dança.” Ou você muda ou você dança. (Por Junior Faj)
Varejistas. As empresas param no tempo de mudança, ou é o tempo de mudança que para as empresas?
Muitas são as ações internas e externas que norteiam o funcionamento operacional de uma empresa no período de mudanças:
A globalizAÇÃO;
A administrAÇÃO;
A articulAÇÃO;
A criAÇÃO;
A determinAÇÃO;
A diferenciAÇÃO;
A imaginAÇÃO;
A incrementAÇÃO;
A informAÇÃO;
A inovAÇÃO;
A interAÇÃO;
A motivAÇÃO;
A organizAÇÃO;
A superAÇÃO.
O mercado não para, o tempo não para, a AÇÃO é contínua.
Diferentes direções são dadas diariamente, e sem AÇÃO, as conseqüências pela falta de mudanças virão para qualquer tipo de negócio, seja ele de pequeno, médio ou grande porte.
Quem não agir e mudar vai dançar!
Com bons planejamentos e em busca de resposta bem estruturadas para a “MUDANÇA”, alguns empreendimentos de sucesso estudam e analisam cada uma das ações gerenciais internas e externas que influenciam nas suas funcionalidades.O mundo comercial encontra-se em AÇÃO e MUDANÇAS. Pensem nisso!
> Os 7P's comerciais. (Por Junior Faj)
Varejistas. Ficar vivenciando momentos administrativos, que trazem conseqüências danosas ao negócio, é um fato ainda existente em muitas empresas.
É correto passar conhecimento sem teorias apenas por terem sido vistos em outras empresas?
É correto querer conseguir algo sem medir a situação da empresa para tal?
É correto objetivar resultados sem analisar as necessidades reais da empresa para tal?
É correto aumentar os lucros sem reduzir os custos?
É correto adquirir produtos sem análises mercadológicas?
É correto à inadimplência tomar conta de um financeiro por não existir acompanhamento interno?
É correto cobrar resultados que não foram manifestados?
Sete são os pecados comerciais não reversíveis que contribuem para o insucesso de um empreendimento:
1 – Ensinar sem aprender;
2 – Pretender sem moderar;
3 – Estrategiar sem planejar;
4 – Gerir sem reduzir custos;
5 – Comprar sem avaliar;
6 – Vender sem receber;
7 – Relacionamento sem comunicação;
Acaso algum desses pecados esteja presente no seu negócio, elimine-o; se não conseguir, contrate uma consultoria.
O excesso no acontecimento dos 7P’s comerciais dentro da sua empresa podem conduzi-la ao fracasso. Pensem nisso.
> Ti-ti-ti comercial. (Por Junior Faj)
Varejistas. Como sua empresa se vestiu para competir no feroz mercado da globalização?
Ti-ti-ti comercial, não estou aqui escrevendo sobre narração, fatos fictícios, peça teatral ou novela!
Vestir bem uma empresa hoje é um fator usado como diferencial competitivo que gera bons negócios, com fornecedores e clientes.
Como assim?
A empresa que no atual cenário comercial melhor se vestir com tecnologia, capacitação, capital intelectual e inovação vai se destacar entre as demais, lucrando com o novo ciclo comercial que foi criado.
É fácil vivenciar uma realidade que abrange inúmeros empresários, basta perguntar-los por aquela visita feita a empresas de outros centros, logo vem as respostas:
Que arrumação perfeita;
Que limpeza impecável;
Que excelente atendimento;
Quanta diversidade de produtos;
Muitos serão os pontos citados como destaque nessas empresas.
Imaginem os fornecedores e clientes que fazem parte do ciclo comercial dessas empresas que bem se vestiram; estão pensando igual aos empresários que as visitaram. Todos querem comodidade, conforto e organização.
Dizia o estimado pintor, Vicent Van Gogh, “grandes coisas não são feitas por impulso, mas por uma série de pequenas coisas reunidas”.
As grandes empresas só chegaram lá após terem passados por uma serie de planejamentos. Está na hora de colocar seu negócio dentro dessa realidade.Vestir sua empresa com tecnologia, capacitação, capital intelectual e inovação é deixá-la organizada para o sucesso. Pensem nisso.
> O custo dos custos. (Por Junior Faj)
Varejistas. Ajustar o custo do negócio pode ser a arma que sua empresa esteja necessitando para continuar sólida e crescente no cenário atual.
Um dos capitais mais preciosos, e que ainda passa desapercebido por muitos empresários se chama o “conhecimento interno do seu próprio negócio.”
Em vezes, inúmeros empresários tendem a não vivenciar o custo dos custos e as realidades das despesas que sua empresa vivencia.
Quanto custa os produtos comprados versus o faturamento da sua empresa?
Quanto custa a folha de pagamento versus o faturamento da sua empresa?
Quanto custa o pró-labore versus o faturamento da sua empresa?
Muitos são os “quanto custa.”
Com as mudanças de mercado resultante da inovação proposta pela globalização mundial, acompanhar diariamente os números internos que custeiam o negócio é questão de sobrevivência.
Dia após dia o lucro vem sendo minimizado.
Cito quatro entre muitos acontecimentos existentes nas empresas que vem causando a redução nos lucros pela falta do acompanhamento interno:
1 – Não fechar o caixa diariamente;
2 – Querer acompanhar a guerra de preços sem o amparo de boas negociações;
3 – A falta de conhecimento contábil;
4 – E o principal, como supra menciono: “não vivenciar o custo dos custos e as realidades das despesas que sua empresa vive.”Rolim Amaro, o saudoso empresário dos céus (TAM – Táxi Aéreo Marília) deixou uma sábia mensagem de sucesso e que deve ser colocada em prática por todos os empresários: “a melhor maneira de ganhar dinheiro é deixar de perdê-lo.
Pensem nisso.
> O Polvo nas empresas. (Por Junior Faj)
Varejistas. Muitos são os polvos que querem participar das tomadas de decisões da sua empresa.
O que segue sendo notícia em TVs, jornais, rádios e sites de todo o mundo é a incrível marca de acertos alcançada pelo polvo Paul, o vidente da copa 2010.
Podemos até achar uma maravilha tantos acertos!
O que sege acontecendo diariamente em empresas de diferentes segmentos aqui no Brasil é parecida com a história do polvo Paul, mas com um final nem sempre agradável.
Muitos empresários escutam diariamente por onde mantém relacionamento extra empresa, pessoas interessadas na vidência do futuro de sucesso para seu negócio.
Inúmeras fórmulas e receitas são criadas!
Seguir ou não seguir esses videntes?
Atualmente as rápidas mudanças que vem acontecendo no mercado devem ser estudadas por profissionais capacitados e com amplo conhecimento do negócio em questão. Se sua empresa ainda não tem esse profissional, contrate-o.
A competitividade ensina dia após dia, e a todas as empresas, sem distinção de tamanho ou faturamento, que um erro administrativo causado por informações instáveis pode se a porta aberta para o insucesso do empreendimento.
Montar relatórios mensais, semanais e diários diagnosticando dados vivenciados pela sua empresa ainda é um dos caminhos mais práticos e usados para uma tomada de decisão. Pensem nisso.
[endif]
> Dunga. E qual é a empresa que não tem o seu? (Por Junior Faj)
[endif]
Varejistas. Alguns números estatísticos do passado se perdem quando o negócio é ser um líder.
Vejamos:
A confederação brasileira de futebol demitiu o quarto melhor técnico brasileiro da história no país.
O ex-técnico Dunga deixou o cargo com 68 jogos, 49 vitórias, 12 empates e 7 derrotas, um aproveitamento de 77,9% em 68 jogos.
Em números estatísticos ficou atrás apenas de Zagallo (79,1% com 133 jogos), Telê Santana (78,7% com 55 jogos) e Vicente Feola (78,6% com 75 jogos) ficando a frente do renomado Vanderlei Luxemburgo (73,1% com 57 jogos, quinto colocado).
Existem pessoas que conseguiram bater metas e formatarem números preciosos para a empresa, mas nem sempre estão prontas para serem líderes.
Dunga. E qual é a empresa que não tem o seu?
Seja da menor a maior função gerencial, toda equipe tem seu colaborador trator.
O colaborador trator é aquele que pensa poder passar por cima de todos porque no passado batia metas e hoje foi promovido a chefe.
No mercado competitivo que vivemos onde a gestão contemporânea a cada dia grita por “flexibilidade e relacionamento” muitas são as empresas que tem um “dunga” como administrador.
Cuidado. Se sua empresa ainda mantém como o principal líder um colaborador sem “flexibilidade e relacionamento”, os números alcançados hoje já poderiam ter sido alcançados há tempos.
Toda empresa sobrevive de números, e todos os números sobrevivem da flexibilidade e do relacionamento comercial de um bom líder. Pensem nisso.
> Parceria ou par seria? (Por Junior Faj)
Varejistas. Demonstrar, expor e promover produtos é uma arma que leva qualquer marca ao sucesso de vendas.
Com a busca pelas melhores exposições de marcas, diversos fornecedores entraram no clima de parcerias.
Para alcançar os atributos mercadológicos “demonstrar, expor e promover”, indústrias e distribuidores fornecedores vêm utilizando diferenciadas formas de negociação como: “Ampliação de prazos; preços reduzidos; entregas diferenciadas, merchandising in loco, prêmios, entre tantos”, o foco é a tão falada parceria.
Quando esses diferenciais competitivos oferecidos e usados por indústrias e distribuidores fornecedores para concretizar uma parceria passam a existir em “documento”, eles saem do papel e assumem verdadeiras ferramentas de crescimento sustentável para ambas as partes.
É na parceria que nasce o processo da união e o trabalho feito a dois na busca pela conquista e expansão dos negócios. São muitos os diferenciais perceptíveis: mix, rentabilidade, relacionamento, aumento no faturamento...
Mas, atualmente, o substantivo feminino PARCERIA está tirando o sossego de muitos gestores varejistas, e a causa principal ainda é o não cumprimento do prometido.
Muitos empresários atraídos por esses confortos trazidos pelas parcerias comerciais acabam fechando negócios sem planejamentos e através do boca a boca.
É desse momento fervoroso que surge o início da indisposição comercial que pode durar longas datas.
Parceria ou par seria? Em vezes a PARCERIA acaba se transformando em PAR SERIA.
“Ampliação de prazos; preços reduzidos; entregas diferenciadas, merchandising in loco, prêmios entre tantos”, tudo passa a não mais existir.
Independente do grau de conforto trazido por uma parceria, o planejamento alinhado ao custo X benefício deve, ser levados em conta. Dentro do processo relacionamento visando à busca de uma parceria, existem duas situações que nunca devem ser anuladas:
1 – A falta de assinatura documentada em acordos assumidos no boca a boca.
2 – A via de mão dupla a ser percorrida na qual envolve o ônus e o bônus das partes em questão.
Uma das soluções a ser usada por empresas que querem sair do PAR SERIA em busca de resultados positivos com uma verdadeira PARCERIA é estudar as necessidades existentes no mercado que as cercam. Pensem nisso.
[endif]
> O Rebolation comercial. (Por Junior Faj)
[endif]
Varejistas. Empresas de diversos segmentos estão se movendo para continuarem vivas no atual mercado.
A globalização e a velocidade das informações vêm fazendo grandes, médias e pequenas empresas correrem na busca pela adequação as novas necessidades do mercado consumidor.
Para cada adequação uma inovação, e para cada inovação uma informação. O excesso dessas tantas informações unidas à permanência de conhecimentos presenciados no passado e ainda colocados em prática hoje vem gerando conflitos nas tomadas de decisões e fazendo as empresas entrarem no clima administrativo do rebolation comercial.
A busca pela sobrevivência e crescimento empresarial em vezes anda separada da capacitação e do conhecimento teórico/prático, com isso o rebolation comercial entra em cena e é uma ferramenta crescente na gestão de variadas empresas.
O tão usado rebolation comercial é um fruto nascido da instabilidade empreendedora; e a empresa que consome desse fruto demasiadamente poderá conduzir seu negócio a uma plena extinção.
Vivemos em um mercado dinâmico e competitivo.
Disse Heráclito, “Nada é permanente, exceto a mudança”.
Nada será permanente desde que existam mudanças.
Empresas que querem continuar sólidas e crescentes por um longo período de tempo precisam respirar as mudanças e tendências vivenciadas atualmente, para isso, dosar-se de uma quantidade abundante de empreendedorismo.
Invista em tecnologia, capital intelectual, conhecimento, organização, planejamento... ...Essas são as verdadeiras formas de crescimento sadio e promissor que trarão sucesso para seu negócio. Pensem nisso.
[endif]
> Uma empresa nem sempre é uma empresa. (Por Junior Faj)
[endif]
Varejistas. É grande o número de empresas que são chamadas de empresas por usarem uma sequência de 14 dígitos.
Quanto vendeu sua empresa hoje, ontem, dia tal, pela manhã, pela tarde...?
Quanto comprou sua empresa hoje, ontem, dia tal, pela manhã, pela tarde...?
Quanto recebíveis foi calculado hoje, ontem, dia tal, pela manhã, pela tarde...?
Se essas e outras interrogações estiverem acompanhadas da resposta “não sei”, cuidado, a sua empresa pode está prestes a entrar no time das não empresas.
Uma empresa nem sempre é uma empresa somente por existir toda documentação legal emitida pelos órgãos competentes, como: CNPJ, inscrição estadual, alvará de funcionamento...
Uma empresa só passa a ser uma empresa quando é tratada como um carro de formula 1 sendo dirigida por um Ayrton Senna na busca por inovações, metas, objetivos, crescimento, e vitórias.
Estamos se avizinhando de uma grande revolução organizacional no país, a substituição da escrituração fiscal em papel pela escrituração fiscal digital (EFD).
Se sua empresa ainda não tem acompanhamento de singelas informações do dia a dia, imagine de dados complexos como a escrituração fiscal digital (EFD).
Com a chegada do sistema público de escrituração digital (SPED), as empresas passaram a informar através da EFD (Escrituração fiscal digital), variadas movimentações comerciais ocorridas diariamente, tudo on-line via internet e interligado com o fisco das unidades federais e da secretaria da receita federal do Brasil.
O empresário que almeja um futuro promissor para seu empreendimento, está intimado a se adequar as necessidades organizacionais causadas pela globalização, e continuadamente, acelerar seu formula 1 “empresa” na busca de um desenvolvimento altamente planejado.
Acabou-se o tempo da acholândia e do gerenciamento visionário; vivenciar os conhecimentos contemporâneos praticados é herdar a direção correta para a sobrevivência do seu negócio. Pensem nisso.
[endif]
> Para se contratar melhor. (Por Junior Faj)
[endif]
Varejistas. Inúmeras empresas sentem dificuldades quando da execução de tarefas por colaboradores recém contratados.
Esses problemas têm relacionamento direto com as contratações que foram realizadas: “a gestão da empresa não leva em consideração a importância da adaptação FUNÇÃO X COLABORADOR”.
Sempre que gestores estão prestes a fazer novas contratações, em primeiro plano se preocupam em visualizar o currículo do candidato, seu perfil, quais seus pontos fortes e fracos. Realmente esses dados são importantíssimos, contudo, foi deixado para trás outro valor existente e essencial: “o perfil da função”.
O que adianta a empresa contratar um candidato mestre, um candidato especialista, um candidato graduado, um candidato com muita experiência de mercado se o “perfil da função” não se relaciona com seu perfil curricular! O resultado disso seria um profissional empenhado em vestir a camisa da empresa sem escorrer sequer um pingo de suor por ela.
Para se contratar melhor, o “perfil da função” deve ser levado em consideração e ser elaborado passo a passo conforme as necessidades existentes no cargo a ser preenchido, interesses como: capital intelectual, horário de entrada, horário de saída, operacional “A fazeres”, metas e objetivos, remuneração... A exposição dessas informações ao futuro colaborador contratado deve existir na conversação inicial, pois um novo colaborador contratado em vezes quando cobrado em situações diferenciadas tente a reduzir o seu desempenho, dificultando a produtividade da empresa.
Considerando normas e regras diferentes para cada empresa e cada cargo , alinhar o “perfil da função” com o perfil do profissional a ser contratado é simples, prático, reduz custos e maximiza resultados. Uma contratação bem feita traz ganhos incontáveis. Pensem nisso.
[endif]
> Capital de giro terceirizado. (Por Junior Faj)
Varejistas. Algumas empresas em meio ao desconforto financeiro interno estão trabalhando com capital de giro terceirizado há meses.
A existência no desvio de recursos mesmo sendo o capital de giro terceirizado, até então é marcante! Estudar cada caso em particular e suas necessidades fazendo relacionamento do custo X benefício ainda é a melhor saída antes de contratar valores.
O capital de giro terceirizado por linhas de créditos bancárias possuidoras de diferentes taxas de juros devem ser observados e controlados continuadamente quando contratado, afim de que a rentabilidade e lucro dos produtos ou serviços oferecidos não sejam comprometidos.
Alguns fatores vêm causando a necessidade da utilização desses capitais:
1 – Queda no faturamento.
2 – Inadimplência crescente.
3 – Aumento inadequado dos custos operacionais.
4 – Investimento em imobilizados.
Esses fatores são influenciados principalmente pelo efeito das diferentes mudanças no panorama micro e macroeconômico e pela desorganização financeira interna, que em vezes é administrada repetidamente sem planejamentos.
Fazer uso de capital terceirizado com prováveis rendimentos é natural, empregá-lo desordenadamente é semear o avanço da instabilidade financeira do caixa, tornando difícil a liquides dos compromissos a vencer. Uma organização financeira bem elaborada internamente é referência para o desenvolvimento e crescimento de qualquer empresa. Pensem nisso.
[endif]
> A visão comercial fora de 4 paredes. (Por Junior Faj)
Varejistas. Com as mudanças no comportamento do mercado, a solução é ir à busca de novos conhecimentos.
Uma viagem de negócios é a primeira porta que se abre na busca por inovações.
Ficar parado nesse mercado que vive em constantes mudanças é uma decisão que afeta o acompanhamento das novas tendências movidas pela globalização e desacelera o crescimento da empresa.
A visão comercial fora de 4 paredes é um dos caminhos usados pelos empreendedores que buscam entender as necessidades do mercado consumidor e as ferramentas inovadoras usadas por empresas líderes de mercado.
Novos estilos de consumo nascem diariamente, com eles estudos e práticas de mercado competitivas.
Saindo das 4 paredes, o empresário vivenciará novas aprendizagens e situações inovadoras usadas por variadas empresas que iram ensiná-lo a errar menos e desenvolver melhor a “visão de negócios.”
O empresário ao praticar novos modelos de gestões e experiências passa a entender que 24 minutos em novos mercados valeram mais do que 24 horas entre 4 paredes.
Cinco paradigmas ainda impedem alguns empresários a buscar novos conhecimentos:
1 – A centralização de funções;
2 – A má administração do tempo;
3 – Defender a idéia que um evento voltado ao segmento é uma despesa sem necessidade;
4 – Não visitar empresas do mesmo segmento;
5 – Acreditar que as mudanças comportamentais do mercado consumidor não afetam a todos;
Todo comerciante precisa entender profundamente sobre seu empreendimento, pois entre crescer sozinho e crescer absorvendo as mudanças existentes poderá existir um caminho admirável.
Sair das 4 paredes é nortear novos horizontes. Pensem nisso.
[endif]
> A devolução de pedidos gera históricos. (Por Junior Faj)
Varejistas. Muitos problemas comerciais poderão ser evitados e resolvidos em um diálogo dosado de um bom senso administrativo.
Seu pedido de compra veio com o prazo errado?
Seu pedido de compra veio com o preço errado?
Seu pedido de compra veio com a quantidade errada?
Diariamente empresas de diferentes segmentos comerciais se deparam com situações desse tipo, e na maioria das vezes acabam conflitando situações fúteis que poderiam ser resolvidas e evitadas numa simples conversa.
Grandes empresas tiveram relacionamentos comerciais minimizados por esses fatos, com isso a perda de faturamento, redução dos lucros, diminuição do mix e a insatisfação do cliente por não encontrar determinados produtos.
Quem não já escutou o ditado: “Errar é humano, permanecer no...”?
Se o pedido comprado pela empresa, veio com o prazo, preço ou quantidade diferente ao negociado, entre em contato com o responsável pelo atendimento, relate o acontecido ou até mesmo passe um fax da negociação realizada. Com a flexibilidade interna funcionando a flexibilidade externa tende a funcionar.
A flexibilidade interna numa gestão administrativa acontece quando a gerência tem a visão voltada para uma organização produtiva do trabalho (aquela conhecida vontade de fazer acontecer), enquanto a flexibilidade externa somente acontecerá com a dependência das relações existentes ou “flexibilidade interna funcionando”.
A devolução de pedidos gera históricos no cadastro existente dentro do sistema da empresa fornecedora; passando a conter, todas as informações e acontecimentos que foram vivenciadas, um verdadeiro RAIO X negativo.
E QUANDO FOR PRECISO UMA NOVA NEGOCIACAO...
Usar a flexibilidade como ferramenta administrativa no mercado atual e competitivo que vivemos é um dos caminhos indispensáveis ao setor comercial de qualquer comércio. Pensem nisso.
[endif]
> A organização na logística. (Por Junior Faj)
Varejistas. Grande parte das despesas variantes existentes na empresa vem do setor de logística, esses processos esticam o custo de venda do produto final.
Recebimento e armazenagem de mercadorias são dois dos maiores vilões na hora de contabilizar o custo operacional do negócio. Bonificações não recebidas, produtos danificados, produtos vencidos e em algumas situações até mesmo produtos perdidos dentro do depósito.
A organização na logística é um processo simples e fácil de ser implantado em qualquer empresa.
Outro dia perguntando a um empresário: “Qual foi à última vez que você levantou o custo operacional e financeiro do seu depósito? Ele foi logo argumentando sua resposta mostrando falhas de organização, que seu depósito estava... por que... por que... por que...
Implantar um calendário com as práticas organizacionais necessária para o setor “Armazém” da empresa não tem custo e é simples.
A primeira etapa se dar através do “querer”, o diretor da empresa precisa ter vontade, desejar implantar soluções para ERROS cometidos.
A segunda etapa vem do “fazer”, discutir e planejar com os colaboradores do setor o que não se pode dispensar para total organização da logística.
E por último a terceira etapa, o “executar”, colocar em prática o que oi planejado, vivenciar a mudança.
Muitas são as vantagens de uma empresa com o setor de armazenagem organizado:
1. Pedidos passaram a ser recebidos conforme negociação comercial;
2. Redução de avarias;
3. Diminuição de ruptura na gôndola;
4. Decrescer o custo operacional
4. Entre outros;
Não existe segredo numérico para cálculos de custo operacional. O que existe é organização e visão mercadológica em busca da competitividade. Pensem nisso.
[endif]
> A existência de cobrança com título liquidado é fato. (Por Junior Faj)
Varejistas. Os “principais fornecedores” do mercado estão se modernizando, investindo em tecnologia e nas mudanças do setor financeiro. Com tudo, o surgimento de cobranças de títulos em aberto, mesmo liquidados, ainda acontece.
A reciprocidade dever ser levada em conta na hora de uma cobrança na qual sua empresa já tenha efetuado o pagamento.
A existência de cobrança com título liquidado é fato, mas precisamos analisar cada situação.
Existem algumas razões e cito as 5 principais que devem ser analisadas para com os “principais fornecedores”:
1 – Quantos anos de negociação com este fornecedor.
2 – Quantos problemas financeiros aconteceram com este fornecedor.
3 – Quais produtos este fornecedor vende.
4 – Qual a lucratividade das negociações com este fornecedor.
5 – Por quantas vezes se conseguiu bons negócios com este fornecedor.
Você já se sentiu agradecido e feliz por seu cliente perdoar um erro do setor financeiro da sua empresa?
A reciprocidade deve ser a mesma com os “principais fornecedores” no momento em quem eles solicitam um via de pagamento para uma simples comprovação de pagamento e efetuação da baixa no sistema. Lembrem-se, todos os títulos estão automatizados com as instituições financeiras.
A flexibilidade nesse mercado competitivo faz a diferença no setor comercial de qualquer empresa.
Compreender a necessidade de sanar problemas futuros é o que vocês varejistas empreendedores devem fazer; livrando inúmeros desconfortos de mercado.
Se imaginarmos sempre em ganhar vantagens por receber indenizações das ações jurídicas de nossos “principais fornecedores”, já podemos imaginar que ficaremos sem os “principais fornecedores” no futuro.
Segue a Lei de Gérson a pessoa que "gosta de levar vantagem em tudo", no sentido negativo, de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais. Pensem nisso.
[endif]
> Não existe antídoto para o crescimento, cada comércio tem suas particularidades. (Por Junior Faj)
Varejistas. Alguns anos atrás gurus em gestão de empresas relatavam em seu livro a seguinte frase: “Se uma empresa não está crescendo, está morrendo lentamente.”
Nos últimos anos o ritmo da globalização passou a ditar as regras do mercado, com isso mudanças e tendências capazes de levar seu negócio ao crescimento ou a morte lentamente.
A luta pela qualidade, atendimento e serviços dos empreendedores nessa competição que se transformou o mercado atual é trabalhosa, muitos empresários se perguntam: Como acompanhar essas mudanças e tendências para crescer nesse mercado tão competitivo?
Não existe antídoto para o crescimento, cada comércio tem suas particularidades.
O empresário precisa investir mais no negócio. A guerra de preços tem minimizado o poder das margens de lucro aumentando o foco na redução de custos, investir não seria apenas colocar mais dinheiro no caixa, seria buscar melhores conhecimentos em: clientes, mercado, fornecedores, parceiros, colaboradores, comportamento da economia, cenários políticos... ...Isso são fatores que poderão proporcionar e determinar aumento dos lucros e do crescimento da empresa.
Analisar cada situação ainda é um dos caminhos reais, exemplo: Se o Brasil cresce 5% de um ano para o outro e a receita da empresa manteve igualdade nesse período, esses números sinalizam que a realidade existente nessa empresa não foi de igualdade e sim de queda, o chamado “morrendo lentamente”.
O desenvolvimento do conhecimento empresarial em muitos casos carece de ajuda. A experiência empresarial aliada a contratação de um profissional de negócios (consultor de empresa) conhecedor das mudanças e tendências do mercado trazem resultados representativos para o crescimento da empresa.
Empresas necessitam da existência do planejar e organizar para torna maior a possibilidade em não desperdiçar ocasiões atuais e futuras. Pensem nisso.
[endif]
> As despesas estão diminuindo o lucro da empresa. (Por Junior Faj)
Varejistas. Quantas despesas aumentaram nesses últimos anos? Muitos comércios entraram em crise financeira e outros tendem a seguir o mesmo caminho.
Se analisarmos o antes e o depois do custo para se manter um empreendimento funcionando, notaremos a diferença na quantidade de números que foram acrescentados.
A globalização, a tecnologia e as alterações tributárias têm feito com que vários processos sejam implantados nas empresas, com isso a soma de novas despesas passaram a onerar o custo operacional do negócio. Esses valores não surgiram do acaso, grande parte deles hoje funciona como ferramenta para manter a empresa no mercado competitivo.
As despesas estão diminuindo o lucro da empresa, mas, o principal gargalo que devemos tomar cuidado é se o markup usado no cálculo de venda dos produtos oferecidos está cobrindo os custos e gerando lucro.
Em meio a estudos que realizei em algumas empresas varejistas de segmentos diferenciados pude notar dois pontos que estariam levando a crise financeira para dentro do negócio:
1 – O Uso do mesmo markup de anos atrás.
2 – O não acompanhamento dos processos que geram despesas que trazem e as que não trazem retorno ao comércio.
1- O uso do mesmo markup de anos atrás tem feito com que a receita de alguns produtos oferecidos não cubra seus custos. São muitos as despesas atuais relacionadas às de anos passados, a diferença é gritante; continuar calculando preço de venda com markup’s antigos é o caminho para não ganhar dinheiro.
2 – Ter em mãos todos os meses, todas as semanas e até diariamente quais custos podem ser onerados sem prejudicar a competitividade do negócio. Deixar de acompanhar quais despesas geram retorno e quais são inúteis é importante, pois com isso o lucro terá ganhos representativos.
A era da informação aliada ao mercado de grande competitividade não aceita empresas míopes a este assunto, deixando continuarem vivas as organizações que administram seus custos, práticas de mercado e suas formações de venda; “as empresas que lucram”. Pensem nisso.